Atribuição de Registros de Vetores (Matrizes)

Agora, vamos imaginar que precisamos organizar as informações de um aluno de forma mais completa no nosso programa. Queremos guardar não apenas o seu nome, mas também as suas quatro notas bimestrais. É como se fôssemos criar uma ficha digital para cada estudante. Para isso, vamos usar uma estrutura de dados poderosa que combina diferentes tipos de informação em um único lugar: o registro.



Pensando nisso, primeiro definimos como serão armazenadas as notas. Criamos um tipo de vetor chamado BIMESTRE. Essa linha de código é como dizer ao computador: "Reserve um espaço com quatro gavetinhas, uma para cada bimestre, onde cada gavetinha pode armazenar um número real (que é um número com casas decimais, como 8.5 ou 9.0)". Em seguida, partimos para a criação da ficha em si, o registro. Definimos um novo tipo, que batizamos de CAD_ALUNO. Dentro dele, declaramos dois campos. O primeiro campo é o NOME, destinado a armazenar o literal, ou seja, o texto com o nome do aluno. O segundo campo é justamente onde usamos a nossa primeira criação: NOTA : BIMESTRE. Isso significa que o campo NOTA não é um número único, mas sim todo aquele vetor de quatro posições que nós criamos anteriormente.

Por fim, na seção de variáveis, nós finalmente trazemos essa estrutura à vida. Declaramos ALUNO : CAD_ALUNO. Esta é a linha mais importante, pois é aqui que a variável ALUNO é criada. Agora, o computador tem na memória um espaço organizado que contém um nome e um conjunto de quatro notas. A grande vantagem disso é que mantemos todas essas informações agrupadas sob um único identificador, o nome da variável ALUNO, tornando o código muito mais organizado, legível e fácil de manipular. É como ter um formulário preenchido, onde tudo o que precisamos saber sobre aquele aluno está guardado de maneira lógica e acessível.




CAÇA-PALAVRAS

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