Postagens

Utilização de Parâmetros

Imagem
Os parâmetros têm por finalidade servir como um ponto de comunicação bidirecional entre uma sub-rotina e o programa principal ou uma outra sub-rotina hierarquicamente de nível mais alto. Desta forma, é possível passar valores de uma sub-rotina ou rotina chamadora à outra sub-rotina e vice-versa, utilizando parâmetros que podem ser formais ou reais. Parâmetros Formais e Reais Serão considerados parâmetros formais quando forem declarados por meio de variáveis juntamente com a identificação do nome da sub-rotina, os quais serão tratados exatamente da mesma forma que são tratadas as variáveis globais ou locais. Considere como exemplo de parâmetros formais o código em português estruturado da sub-rotina apresentado abaixo: No trecho acima, toda vez que a sub-rotina CALCSOMA é chamada, faz-se uso de parâmetros reais. Desta forma, são parâmetros reais as variáveis x, y, w e t, pois seus valores são fornecidos pela instrução leia() e também os valores 8 e 2.  Passagem de Parâmetros  ...

Procedimento um tipo da Sub-rotina

Imagine que você está cozinhando um prato especial e, em vez de fazer tudo de uma vez só em uma única panela gigante, você decide preparar cada parte em etapas. Primeiro, você faz o molho. Depois, cozinha o macarrão. Em seguida, grelha o frango. Cada uma dessas etapas é uma tarefa completa em si mesma, com um começo, um meio e um fim. Na programação, nós podemos organizar nosso "prato" – ou seja, nosso código – da mesma maneira, e é aí que entram os   Procedimentos . Um procedimento é como uma dessas etapas da receita. Ele é um bloco de código que agrupa uma sequência de instruções para realizar uma tarefa específica. A grande vantagem é que, uma vez que você escreveu como fazer essa tarefa (como preparar o molho, no nosso exemplo), você não precisa ficar reescrevendo as mesmas instruções toda vez que precisar dela. Basta "chamar" o procedimento pelo seu nome, e o computador executa toda a sequência que você preparou antes. Vamos pensar em um exemplo real no mundo d...

Método Top-Down

Imagem
O processo de programar um computador torna-se bastante simples quando aplicado o método de utilização de sub-rotinas (módulos de programas). Porém, a utilização dessas sub-rotinas deverá ser feita com aplicação do método top-down. Um método bastante adequado para a programação de um computador é trabalhar com o conceito de programação estruturada, pois a maior parte das linguagens de programação utilizadas atualmente também são, o que facilita a aplicação deste processo de trabalho. O método mais adequado para a programação estruturada é o Top-Down (de cima para baixo) o qual se caracteriza basicamente por: • Antes de iniciar a construção do programa, o programador deverá ter em mente as tarefas principais que este deverá executar. Não é necessário saber como funcionarão, somente saber quantas são.  • Conhecidas todas as tarefas a serem executadas, tem-se em mente como deverá ser o programa principal, o qual vai controlar todas as outras tarefas distribuídas em suas sub-rotinas....

As Sub-rotinas

Imagine que você precisa organizar uma grande festa de aniversário. Sozinho, a tarefa parece um monstro de sete cabeças: comprar os convites, decorar a casa, preparar a comida, escolher a música e receber os convidados. Agora, pense se você pudesse chamar alguns amigos para ajudar, cada um cuidando de uma parte específica. Um amigo fica responsável pela comida, outro pela decoração, e você cuida do resto. De repente, a festa inteira se torna muito mais fácil de organizar, não é mesmo? A programação funciona da mesma maneira! Quando nos deparamos com um problema muito grande e complexo para resolver de uma só vez, nós o quebramos em pedaços menores e mais gerenciáveis. Cada um desses "pedacinhos" de solução é o que chamamos de  Sub-rotina . Pense em uma sub-rotina como um mini-programa dentro do seu programa principal. Ela tem uma tarefa específica e bem definida para fazer. Em vez de escrever um código gigante e confuso, você cria várias sub-rotinas menores, cada uma resolven...

Utilização de Sub-rotinas

Imagine que você precisa organizar uma grande festa de aniversário. Sozinho, a tarefa parece enorme e complicada. Mas se você dividir as responsabilidades — uma pessoa cuida da comida, outra dos convites, outra da decoração — tudo fica mais simples e organizado. Na programação, nós fazemos algo muito parecido com os problemas que precisamos resolver no computador, e a essa técnica damos o nome de  Sub-rotinas . Uma sub-rotina é como um ajudante especializado dentro do seu programa. Em vez de escrever um código único, gigante e confuso para resolver um problema complexo, nós o quebramos em partes menores e mais gerenciáveis. Cada uma dessas partes é uma sub-rotina, com uma tarefa específica e bem definida para executar. Vamos pensar em um exemplo real: o sistema de um caixa eletrônico. O problema "realizar um saque" é bem complexo. Mas, ao dividi-lo, podemos ter sub-rotinas menores, cada uma fazendo sua parte: Uma sub-rotina chamada  validarSenha  poderia ser responsável a...

Leitura e Escrita de um Vetor de Registros

Hoje vamos explorar uma situação muito comum no dia a dia da programação: como organizar e gerenciar informações que naturalmente se agrupam, como é o caso de alunos e suas notas ao longo do ano. Imagine que você é o responsável pela secretaria de uma turma pequena, com oito alunos. Para cada aluno, você precisa guardar não apenas o nome, mas também as quatro notas que ele tirou nos bimestres. Se fôssemos tentar criar uma variável para cada pedaço dessa informação, teríamos uma confusão enorme de nomes soltos. É para resolver exatamente esse tipo de problema que usamos a combinação de registros e vetores. Pense no registro como uma ficha completa de um aluno. Nessa ficha, há um espaço para escrever o nome dele e outro espaço, que é como uma pequena tabela, para anotar as quatro notas. Agora, imagine que temos um fichário com oito gavetas. Cada gaveta guarda a ficha de um aluno. Esse fichário é o nosso vetor de registros. É uma estrutura dentro da outra: o fichário (vetor) contém as gav...

Atribuição de Vetor de Registros

Agora que já estamos familiarizados com os registros, vamos dar o próximo passo e aprender a trabalhar com vários deles de uma só vez. Imagine que você é um professor e precisa guardar as informações de todos os alunos de uma turma, e não apenas de um. Seria muito trabalhoso criar uma variável de registro para cada aluno, não é mesmo? É para resolver exatamente isso que usamos o  vetor de registros . Pense num vetor de registros como uma grande gaveta ou uma prateleira, com vários fichários individuais. Cada fichário é um registro completo, com todos os dados de uma pessoa. O vetor é a prateleira que organiza todos esses fichários em ordem, um ao lado do outro. Para construir essa "prateleira de fichários", precisamos primeiro definir o modelo do fichário. Ou seja, primeiro criamos o tipo de registro, detalhando o que teremos dentro dele. Só depois disso, dizemos quantos fichários iguais a esse queremos na nossa prateleira. Vamos usar o exemplo real da nossa turma de 8 alunos...